Black

The word African specifically relates to the indigenous people of the African continent and their descents in the Diaspora ( Caribbean , Americas , Arabia , etc). The race-nationality model such as that currently employed by African-American, African-Brazilian and African-Caribbean communities more accurately describes the identity whilst fully articulating the history and geopolitical reality of African people globally. The miscellaneous usage of the label ‘Black’ within this site reflects its contemporary use as a means to denote a specific sociocultural and political context. It is recognized as a colloquial term that was fashioned as a reactionary concept to derogatory racial epithets in the 1960’s. It is offensive when used as a racial classification code word to denote African people. Other such denigrating terminology when made in reference to African culture, heritage or identity are ‘Tribe’, ‘Sub-Saharan Africa’, or ‘black Africa ‘.

Preto

A palavra Africano especificamente se relaciona com os povos indígenas do continente Africano e seus descendentes na diáspora (Caribe, Américas, Arábia, etc). O modelo de raça, nacionalidade, como o que atualmente empregadas pelas comunidades Africano-Americano, Africano-Brasileiro e Africano-Caribe descreve mais precisamente a identidade, respeitando plenamente articulando a história ea realidade geopolítica do povo Africano globalmente. O uso variado de ‘Black’ o rótulo neste site reflete seu uso contemporâneo como um meio para denotar um contexto específico sociocultural e político. É reconhecido como um termo coloquial que foi formado como um conceito reacionário depreciativos epítetos raciais na década de 1960. É ofensivo quando usado como uma palavra código de classificação racial para designar as pessoas Africano. Denegrir qualquer outra terminologia, quando feitas em referência a cultura Africano, herança ou identidade são ‘Tribe’, ‘Sub-Saharan Africa “, ou” África preta “.

Os ultimos Africanos : Nações pretas que se Estinguem

Sumario
I. Os Africanos na América, tendencia inrrevercivel a repatriação
II. Os derradeiros Africanos existentes, no Brasil; seu numero: proximo a extinção total; a actividade dos sobreviventes.
III. As nacionalidades Africanas, denominações populares dadas aos povos africanos da Bahia.
IV. Os Nagôs (Yorubás)
V. Os Gêges
VI. Os Minas
VII. Os Haussás
VIII. Os Tacpas ou Nyffer
IX. Os Bornús
X. Os Gruneis ou Galinhas
XI. Os Fulas ou Fullanis
XII. Os Tús ou Bantus : Congo ou Cambindas, Angolas, Benguelas,Cassanges, Moçambiques,Macúas, etc.
XIII. Usos e costumes africanos.A condição de escravizado, em que desde o come ço se acharam no Brasil os africanos , abituou –nos a considera-los simples coisas e a não levar em linha de conta os seus sentimentos, as suas aspirações, a sua vontade. Procede dahi a afirmação de que os africanos importados pelo trafico se Nacionalisou, adoptando por sua nova patria. Este pacto que é plenamente verdadeiro do escravizado Crêoulo, absolutamente não se verificou com o escravizado africano.
Na América, eles se segregaram da população geral em cujo seio vivem e trabalham, para se fechar ou limitar aos pequenos circulos ou colonias das diversas nações pretas. Conservando zelosamente a sua lingua, suas tradições as suas crênças e sobretudo alimen tam até a morte a suprema aspiração de ver ainda uma vez a terra dos seus maiores. Foi pre sa de bem profunda emoção, que assistir em 1897 uma turma velhos nagôs (Yorubás ) e Há ussás, já bem perto do termo da existencia , muitos de passos insertos e cobertos de alvaca nis tão serodios na sua raça, atravessar a cidade em alvoroço, a embarcar para a Africa, em busca da paz do tumulo nas mesmas plagas que tiveram o berço. Dolorosa impressão a da quelas , gente , estrangeira no seio do povo que a vira envelhecern curvada ao captiveiro e que agora, tão alheio e intrigado de ante da ruidosa satisfação dos invalidos que se iam, co -mo da recolhida tristeza dos que ficaram, asistia, indiferente ou possuido de ephemera curiosidade, aquele emocionante espetaculo da restituição aos penantes dos despojos de um povo destroçado pela escravização. E perante aquela cena comovente , a quantos espiritos teriam assaltado, as graves cogitações dos beneficios e males que a este pais trouxera e nele deixava aquela gente que, nas formas de uma satisfação, avisada e encofessavel de puros interesses mercantis, o destino enconcientedos povos atirara um dia na América Latina?
Tambem velhos e gastos partiram agora sem saudades nem maldições.
Assim discreve o autor*. No Brasil, seu primeiro censo oficial, de 1872, tinha para a variável “cor/raça” as opções ‘branca’, ‘preta’, ‘parda’ e ‘cabocla’; no censo de 1890, a opção ‘parda’ foi substituída por ‘mestiça’, retornando o termo ‘parda’ em todos os censos seguintes que tiveram o quesito “cor/raça”, passando a incluir também os mestiços caboclos. Assim, o censo brasileiro sempre trouxe um espaço para a expressão da identidade da nação preta.As opções ‘preta’ e ‘branca’ sempre constaram nos quesitos “cor/raça” dos censos, os quais nunca trouxeram a opção ‘negra’. Somar pretos e pardos e incluí-los numa categoria ‘negra’ tornou-se, porém, uma reivindicação de movimentos negros, inclusive junto ao IBGE. Estas normas visavam delimitar espaços de poder racial, daí a necessidade de eliminar politicamente e também ideologicamente o preto, o mais caracteristicamente africano.E criar a indentidade negra no Brasil.
EUA até 1920 não havia a categoria Negro. Desde 1850, havia as categorias Black (ou seja, preto) e Mulatto. No censo de 1930, porém, pela regra da única gota, pretos e mulatos tiveram apenas a opção Negro. Negro (palavra que também existe no vocabulário inglês).E Apenas em 1970, após o assassinato de Martin Luther King, o termo Black voltou ao censo; no censo de 2000, os mestiços conseguiram voltar a ser contados (e outra vez no censo dos EUA de 2010 ).
Em 2011, mais precisamente no segundo semestre, as nações pretas sobreviventes a exatos 114 anos de resistencia apos este fato que é ralatado pelo autor. Nos Africanos – Brasileiros agradecemos a toda a Africa que não nos esqueceram
*Pesquisa Realizada em
Rio de Janeiro, 06 de janeiro de 2007
Livro Os Africanos no Brasil
Autor: Nina Rodrigues – Raimundo pg.151
Blibioteca Banco do Brasil
*O interessante é que em outros lugares do mundo (como nos EUA), o termo “negro” é pejorativo (negro, lê-se “nígro”) e não “preto” (black – lembra-se do black power?).”.

O Africano- Americano tem orgulho se ser chamado de “preto”…Como tambem nós Africano-Brasileiro de origem Sudanesa”.

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Os filhos da Nigéria Nacidos no Brasil lhe agradecem Presidente da Nigéria Olusegun_Obasanjo

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